Desemprego no Amapá cai para 6,9% e atinge menor nível desde 2012

  • 16/08/2025
(Foto: Reprodução)
Região Norte criou mais de 115 mil vagas formais em 2024 A taxa de desocupação no Amapá caiu para 6,9% no segundo trimestre de 2025, o menor índice desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), iniciada em 2012. O número representa uma queda de 1,7 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (8,6%). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Baixe o app do g1 para ver notícias do AP em tempo real e de graça   “Dois destaques importantes para essa divulgação de hoje: a série histórica foi totalmente ajustada aos resultados da projeção de população mais recente. O Amapá está apresentando os melhores resultados de toda a série histórica da pesquisa”, descreveu Joel Lima, chefe da Seção de Disseminação de Informações do IBGE no Amapá. Desemprego por gênero e raça Entre os homens, a taxa foi de 6,8%. Entre as mulheres, 7%. Por cor ou raça, o índice ficou abaixo da média estadual entre brancos (5,7%) e acima entre pretos (7,4%) e pardos (7,3%). Escolaridade e mercado de trabalho Pessoas com ensino médio incompleto enfrentaram a maior taxa de desocupação: 12,3%. Já quem tem ensino superior incompleto registrou 7,8%, mais que o dobro do índice entre quem concluiu o curso (3,7%). Subutilização da força de trabalho A taxa de subutilização no Amapá foi de 13,6%. O índice considera pessoas desocupadas, subocupadas e disponíveis para trabalhar, mas que não estão procurando emprego. Piauí (30,2%), Bahia (27%) e Sergipe (26%) lideraram o ranking nacional. Santa Catarina (4,4%) teve o menor índice. Trabalho por conta própria O Amapá tem a quarta maior proporção de trabalhadores por conta própria do país: 29,4% da população ocupada atua nessa condição. Rondônia (35,3%) lidera o ranking, seguido por Maranhão (31,8%) e Amazonas (30,4%). Informalidade A taxa de informalidade no estado foi de 43,4%. Maranhão (56,2%), Pará (55,9%) e Bahia (52,3%) apresentaram os maiores índices. Santa Catarina (24,7%) e Distrito Federal (28,4%) ficaram entre os menores. Rendimento estável O rendimento médio real no Amapá foi estimado em R$ 3.070 no segundo trimestre. O valor se manteve estável em relação ao trimestre anterior (R$ 2.998) e ao mesmo período de 2024 (R$ 3.074). A massa de rendimento real somou R$ 1,01 bilhão. Carteira assinada Entre os empregados do setor privado, 74,8% tinham carteira assinada no Amapá. Santa Catarina (87,4%) liderou o ranking nacional, enquanto Maranhão (53,1%) teve o menor percentual. Tempo de procura por trabalho Três das quatro faixas de tempo de procura por emprego tiveram queda no número de desocupados em relação ao segundo trimestre de 2024. A faixa de menos de um mês teve o menor número desde 2022. Já a faixa de 1 a 2 anos registrou o segundo menor contingente da série. Na faixa mais longa, de dois anos ou mais, sete mil pessoas ainda buscavam trabalho — queda de 36,4%. Desalento O Amapá registrou 2% de pessoas desalentadas — aquelas que desistiram de procurar emprego. Maranhão (9,3%) teve o maior índice. Santa Catarina (0,3%) e Mato Grosso do Sul (0,8%) ficaram entre os menores. Carteira de trabalho, no Amapá Jorge Júnior/Rede Amazônica Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá:

FONTE: https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2025/08/16/desemprego-no-amapa-cai-para-69percent-e-atinge-menor-nivel-desde-2012.ghtml


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